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Nesta sessão você conhece um pouco das experiências de alguns ex-alunos participantes da SIA ao longo de suas jornadas nas simulações.

                    DEPOIMENTOS

"Meu nome é Samuel Lima e atualmente estou fazendo Educação Física na UFMG. Falar sobre o Sambagostinho é fácil, mas dificilmente conseguirei colocar em palavras o tanto que eu amo essa família, pois fui um dos "fundadores" dela, juntamente com mitos como Guilherme Araujo, Matheus Barreto, Bruno Salvio, Lukas Sasaki. Esse feito marcante ocorreu na SINUS de 2013, quando, na capital brasileira, a equipe agostiniana fazia história... Não era só a turma com grandes delegados que mandavam bem na simulação, mas era, também, a turma da animação, das zueras, das piadas, das músicas, dos Spotteds, das pérolas, do som do pandeiro, ou seja, a turma do SAMBA, mas um samba muito maior do que o simples estilo de música, o samba brasileiro, como modo de agir, que levava alegria e animação, sendo percebido aonde chegava. Eu poderia falar até amanhã, mas o recado que gostaria de deixar é, que além de me dar irmãos, o Sambagostinho implantou um novo meio de simular, no qual a diversidade mesclava entre seriedade e brincadeira, conhecimento e improviso, diálogo e música... Enfim, deixo aqui meu muito obrigado a todos que fazem ou fizeram parte desta história."

- Samuel Lima,

ex-aluno do CSA, participante da SIA e de outra simulações inclusive fora do estado

"O evento que desencadeou tudo. Mostrou-me quem eu sou, mostrou à outras pessoas quem eu sou. Fez de mim um cidadão melhor, de ideias mais concisas. Preparou-me melhor para a profissão que eu exerço. Ensinou-me a ouvir e ser ouvido. Trouxe a política mundial para um patamar mais próximo do estudante. Fez com que um grupo de jovens secundaristas fosse colocado em situações de perigo para continentes inteiros. Deu-me experiências incríveis, que eu não trocaria por nada no mundo. Introduziu-me no mundo das simulações, meu maior “hobbie”. Deu-me meus melhores amigos. Agradeço à SIA eternamente. O Sambagostinho é o outro lado das simulações. São os coffe breaks, os intervalos, os “bilhetinhos diplomáticos”, as resenhas pós-simulação, a cantoria. A zoeira. Tornou- se um espírito onipresente. O Sambagostinho está presente no coração de cada um que torna a simulação um ambiente de conversa e troca de experiências, de risadas e de diversão. Orgulho-me em dizer que eu estava presente na criação disso tudo, no nascimento dessa áurea que marca nossa delegação por onde ela passa. Como se não bastasse, tudo isso é coroado pelo envolvimento direto dos seres humanos mais espetaculares que eu conheço, pessoas que eu posso 
dizer com orgulho que são meus amigos. Para quem estiver lendo isso: Não deixem o Samba morrer, não deixem o Samba acabar."

- Bruno Salvio,

ex-aluno do CSA, participou da SIA quatro vezes sendo vice-diretor em duas edições e já participou de outras simulações , inclusive fora do estado. 

"Meu nome é Guilherme Araújo, tenho 19 anos e curso Ciências Aeronáuticas na Universidade FUMEC. Falar sobre a história do SambAgostinho não vai ser fácil, mesmo porque tem algumas coisas que a gente nunca sabe exatamente quando começou, a gente simplesmente sente que está acontecendo, e foi isso que eu e mais alguns outros ilustres delegados sentimos. Em 2013 fui para a SINUS (simulação nacional que acontece em Brasília, dirigida por alunos da UNB). Combinei com amigos meus (Bruno Fontenelle e Pedro Chimicatti) de levarmos nossos instrumentos, afinal, criávamos uma espécie de roda de samba em alguns churrascos, então sabíamos que poderia ser algo bacana. Eu levei meu pandeiro, e os meninos levaram tambor e violão. Desde o momento em que entramos na van partindo do Colégio para o aeroporto eu entendi que aquele não seria um evento qualquer, e não foi. De início a gente pôde perceber o pessoal um pouco calado, um funkeiro caladão no fundo da van escutando sua música no fone de ouvindo (Samuel Lima), mas isso tudo não durou muito. O pandeiro já começou a tocar logo na ida, e o samba começou a fazer parte de nossas vidas, e chegamos no aeroporto quase sem voz. Na SINUS tocávamos nossos instrumentos nos quartos e nos ônibus a caminho das festas. Sucessos como ‘’Não deixa o SAMI morrer” , “ Sami deixa eu te dar uma dica” e “nossa nossa” começaram a adquirir vida. As pessoas já nos identificavam como o pessoal chato da batucada, e então resolvemos criar oficialmente nossa delegação e nada mais justo que colocar o samba no meio de tudo. Fazer parte desse grupo foi incrível, pude conhecer cada vez mais cada um. Ser do SambAgostinho significava levar alegria para cada simulação. Significava rir, brincar, deixar todo o cenário de seriedade e decoro mais brando e agradável. Tenho muito orgulho de fazer parte dessa família, e espero que cada vez mais pessoas se sintam parte dela, e possam simular com a mesma alegria que nós simulávamos. O Samba nunca vai morrer!"

- Guilherme Araújo,

ex-aluno do CSA, foi diretor e secretário Acadêmico da SIA


"Quando eu, recentemente, comecei a participar da SIA, há apenas 3 anos – espera, isso não é tão recentemente assim. Então, reformulando: Quando eu comecei a participar da SIA, quando tinha acabado de entrar no Ensino Médio, se alguém tivesse chegado em mim e dito que, três anos depois, aquela simulação (aquela linda, maravilhosa, mágica simulação) seria a porta de entrada para os melhores momentos da minha vida, eu teria dito que isso não fazia o menor sentido. Agora, olhando para trás, eu teria que admitir que o ‘alguém’ estava mais do que certo. Pois minha primeira simulação foi o que permitiu participar da SIA como organizadora, viajar para simulações externas com a melhor delegação do universo, e, enfim, formar uma família unida por uma paixão em comum e que, como toda família, pode discutir (e muito), mas ao final do dia, estará lá, rindo e brincando junta. 
Deve ser por isso que nem percebi o tempo passando. Quando fazemos algo tão bom como participar desse esplêndido projeto que é a Simulação Interna Agostiniana, não percebemos a passagem do tempo, e quando esse acaba, queremos nada além de sua volta.
Na SIA, as experiências que ganhei são inúmeras e extremamente importantes para a minha vida adulta, mas os laços que lá formei estão eternamente marcados e protegidos na minha alma, e eu tenho muito a agradecer a esse grupo de amigos, que são muito mais que meros organizadores, que me acolheu todos esses anos atrás.
Àqueles que chegam pela primeira vez nessa casa: bem-vindos, aproveitem algumas das melhores horas de suas vidas. Àqueles que retornam: obrigada por fazerem parte disso. À linda delegação que já não participa tão efetivamente desse projeto: foi uma honra conhece-los. E aos novos organizadores: Todos meus agradecimentos pelo trabalho maravilhoso de vocês, e a melhor das sortes."

- Ana Clara Amado,

ex-aluna do CSA, foi vice-diretora da SIA duas vezes e já participou de outras simulações fora do estado.


 

"O que a Simulação Interna Agostiniana significa 
para mim? Talvez essa seja uma das perguntas mais difíceis de serem respondidas e para entender é necessário voltar lá atrás, bem no começo dessa história: era uma vez, em 2011, a história um menino extremamente tímido que se junta com seus melhores e quase únicos amigos para seguir a sugestão de um professor de história (Grande Luiz Cláudio) a passar o final de semana numa tal de simulação. E pronto ele estava, representante maior da República Gabonesa, cheio de ideias, cheio de argumentos e com muito frio na barriga, talvez essa fosse uma redenção depois de tanto tempo pensando em fazer o curso de direito e nunca ter nem falado em público. Resultado: ele fica o final de semana inteiro sem falar nada e acha a simulação péssima. “Isso não é para mim”; “Não nasci para essas coisas de advogado”. Pobre ilusão, quem diria que no ano seguinte lá estava ele de novo, e no outro, e no outro, e simulando no Cefet, no Magnum, no Loyola, na Fundação Torino, de Belo Horizonte até Brasília e sempre querendo mais e mais, sempre com tantas histórias para contar. Quando vejo o tanto que se passou e o tanto que aquele menino mudou, tantas viagens, tantas amizades, tantos discursos e tanta felicidade, fica até difícil dizer o que um simples encontro de final de semana significa para mim. Talvez a melhor escolha que fiz, não sei, mas para que dar algum significado para o indescritível? O que importa é que cada momento que se decorreu daquela Simulação Interna Agostiniana fez parte do que sou e devo em primeiro lugar gratidão. A cada ano que as pessoas mudam, tenho apenas um pedido: Não deixe a SIA morrer, não deixe a SIA acabar e que a cada ano ela continue inspirando mais pessoas, meninos e meninas que querem mais e que podem ter, por fim, o mundo nas próprias mãos. 
Sambagostinho - 27 de março de 2013, Brasília, DF: 
Procurei uma simulação e encontrei uma família. Definir 
o Sambagostinho, ao contrário da SIA, é muito fácil. 
Filosofia de vida, modo de ver as coisas, modo de agir, simplesmente o grupo de amigos mais diferentes uns dos outros e que mesmo assim se dão bem até demais. Em uma viagem pra SINUS (Simulação das Nações Unidas para Secundaristas), eis que surgem um monte de instrumentos e qualquer desânimo passa na hora. Com o tempo, os resistentes, vulgo viciados em simulação, se consolidam e formam uma das maiores delegações de Belo Horizonte. Ukulele, pandeiro, violão, tudo isso chama os olhares das outras delegações Brasil afora, pessoas comentam o quão animado são esses modeleiros e o quão determinado e felizes eles estão nas simulações, sempre sob o lema de “Samba é Agostinho”. Mesmo a maioria estando na faculdade, o Sambagostinho resiste, tendo o nome já reconhecido nas simulações e marcando presença em Belo Horizonte. Agradeço demais a todos os integrantes dessa família e tenho um profundo apreço tanto a eles quanto às novas gerações que aos poucos vão sentindo um pouco da alegria que é simular".

- Lukas Sasaki,

ex-aluno do CSA, diretor e participante da SIA e de outras simulações, inclusive fora do estado.

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